Lugar muito agradável. Da moda. Para ver e ser visto ...
Serviço atencioso.
Imperdível.
Couvert (ótimo!): pães brancos, grissinis, patê de azeitonas pretas e verdes, pasta de salmão (divino!) e pasta de abacate, coentro e limão.
Entrada: Chipirones (lulas inteiras grelhadas acompanhadas de abóbora assada e redução de molho de soja ... parece um caramelo). Sensacional!
Pratos: Brótola (tipo de peixe da região) com purê de batatas e Corvina (tipo de peixe) grelhada com purê de abóbora. Ambos muito competentes! Leve ... perfeito para um almoço ou um jantar na praia ...
Sobremesa (boas ofertas!): Sorvete de doce de leite e chocolate amargo com calda de doce de leite... um luxo! E ... panacotta (tipo um flan muito cremoso) com calda de amêndoas e pedaços de pêssegos.
“Chá-fé” servido no copinho acompanhado de *Madeleine.
Detalhe1: Ambiente informal, mas só tem gente muito chic ... o pessoal é local.
Detalhe2: Se preferir pode optar pela comida japonesa no sushi bar. Uma novidade ... na preparação dos sushis uma mulher ...
Detalhe3: O uniforme dos atendentes é Lacoste ... sorry, periferia!
* Madeleine: Mini bolinho doce em formato de concha.
Segundo a lenda, estas deliciosas conchas da pâtisserie, tiveram sua origem na pequena vila de Commercy, na região de Lorraine, na França. Uma camponesa chamada Madeleine, fabricava seus bolinhos em conchas e o soberano gourmand, Stanislas Leszcynski, em visita ao castelo de Commercy em 1775, apreciou tanto que as batizou com o nome de sua criadora. Logo as madeleines ficaram famosas em Versailles.
As madeleines foram imortalizadas por Marcel Proust no livro “No Caminho de Swann”, nele o narrador come uma Madeleine molhada no chá e vê sua consciência mergulhar involuntariamente no passado.
Dani Tuci
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